Homens e Mulheres apesar de não viverem um sem o outro estão em guerra constante, as mulheres sempre tentando e ganhando seu lugar na sociedade, e o homem lutando para que não seja vencido por elas. Em meio a essa rivalidade surgiu a pergunta, "Quem é mais inteligente ?" e claro que o irônico social não ia deixar você sem a resposta, confira.
Com tudo isso, fica a polêmica: o que causa essas disparidades? Seriam resultado de discriminação, já que as meninas seriam desencorajadas de se dedicar a “coisas de homem”? Ou as aptidões de cada sexo são diferentes mesmo? A resposta é: um pouco de cada.
Começando pela biologia.
O que não falta são evidências de algo que você já sabe: as mulheres entendem melhor de pessoas; os homens, de coisas.
Elas são mais habilidosas para saber o que o outro está sentindo, enquanto eles levam mais jeito com objetos, ferramentas, sistemas mecânicos. “Grande novidade”, diria qualquer um. Mas existe uma novidade, sim. Estudos recentes mostram que essas características se manifestam desde os primeiros momentos da vida, o que põe em xeque a teoria de que esse tipo de comportamento é resultado apenas da sociedade – que “doutrinaria” ao dar bonecas a elas e caminhõezinhos a eles.
“Nossas pesquisas em Cambridge mostram que as crianças apresentam sinais dessas aptidões logo ao nascer: as meninas olham rostos por mais tempo e os meninos se concentram mais em móbiles. Com 1 ano de idade, os garotos mostram uma preferência bem maior por filmes de carros (sistemas mecânicos) do que por vídeos mostrando rostos (cheios de expressões emocionais). E as meninas têm um comportamento oposto”, disse o psicólogo inglês Simon Baron-Cohen em um artigo sobre seus estudos.
Esse tipo de predileção dá origem a outra diferença comprovada por centenas de estudos: a de que os homens têm mais habilidade para imaginar objetos tridimensionais e girá-los com a mente. Não, isso não serve só para jogar tetris. A manipulação mental de coisas é a essência do pensamento matemático abstrato. As idéias de Einstein surgiam para ele na forma de imagens que se combinavam na cabeça, e só depois iam para o papel na forma de equações. Além dele, cientistas quase tão importantes quanto o alemão, como Michael Faraday, James Maxwell, Nicola Tesla e James Watson, diziam fazer a mesma coisa. Então é natural que os homens tendam a escolher carreiras em que essa capacidade faz a diferença. Daí as classes de física e de engenharia lotadas de marmanjos. Entre as mulheres, vale o contrário. Como a habilidade de lidar com pessoas tem mais a ver com o cérebro feminino, elas em geral se sentem mais a-traídas por carreiras em que vão lidar com gente ou com sentimentos, como psicologia, medicina, letras, educação...
Então porque falta mulheres no topo científico ?
Esse tipo de predileção dá origem a outra diferença comprovada por centenas de estudos: a de que os homens têm mais habilidade para imaginar objetos tridimensionais e girá-los com a mente. Não, isso não serve só para jogar tetris. A manipulação mental de coisas é a essência do pensamento matemático abstrato. As idéias de Einstein surgiam para ele na forma de imagens que se combinavam na cabeça, e só depois iam para o papel na forma de equações. Além dele, cientistas quase tão importantes quanto o alemão, como Michael Faraday, James Maxwell, Nicola Tesla e James Watson, diziam fazer a mesma coisa. Então é natural que os homens tendam a escolher carreiras em que essa capacidade faz a diferença. Daí as classes de física e de engenharia lotadas de marmanjos. Entre as mulheres, vale o contrário. Como a habilidade de lidar com pessoas tem mais a ver com o cérebro feminino, elas em geral se sentem mais a-traídas por carreiras em que vão lidar com gente ou com sentimentos, como psicologia, medicina, letras, educação...
Então porque falta mulheres no topo científico ?
A resposta pode estar em uma estatística: as médias de inteligência são idênticas para homens e mulheres. Mas o QI dos machos varia mais: os homens são maioria tanto entre as pessoas mais broncas como entre as de QI mais alto. “Mais prodígios, mais idiotas”, resumiu o psicólogo Steven Pinker, de Harvard.
Só cuidado para não generalizar: tudo o que você viu aqui são estatísticas. Falar sobre as aptidões intelectuais de cada sexo é como avaliar a altura média da população. Os machos são mais altos? Sim, mas isso não significa que não existam mulheres maiores que homens. Sem falar que, quando o assunto é a mente, as diferenças são mais sutis. E o que não falta são mulheres mais competentes que homens mesmo em ciências exatas – e nada impede que agora mesmo existam várias mais competentes nessa área que qualquer homem da face da Terra.
Revolução das mulheres
Só cuidado para não generalizar: tudo o que você viu aqui são estatísticas. Falar sobre as aptidões intelectuais de cada sexo é como avaliar a altura média da população. Os machos são mais altos? Sim, mas isso não significa que não existam mulheres maiores que homens. Sem falar que, quando o assunto é a mente, as diferenças são mais sutis. E o que não falta são mulheres mais competentes que homens mesmo em ciências exatas – e nada impede que agora mesmo existam várias mais competentes nessa área que qualquer homem da face da Terra.
Revolução das mulheres
Mas até que ponto a sociedade influi no desempenho das meninas com exatas? Se o mundo fosse menos machista, a diferença diminuiria? Sim. O Teste de Aptidão Escolar, que todo estudante americano tem de fazer antes de entrar para a universidade, é um belo termômetro disso: conforme as mulheres foram ganhando espaço na sociedade, a distância entre meninos e meninas nas provas de matemática minguou. Há 30 anos, havia 13 machos para cada fêmea entre os que tiravam mais de 700 em matemática nesse teste (uma nota alta). Hoje são 2,8 por um. Quando a nota de corte sobe para 760, a proporção de homens cresce junto: vai a 7 para 1. Mas de novo: isso não invalida o dado de que as garotas tiveram um ganho absurdo depois que a opressão diminuiu. E hoje, as meninas têm mais chance de fazer e acontecer na área que acharem melhor, sem ninguém para encher a paciência.
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