quinta-feira, 2 de junho de 2011

Por que as mulheres têm TPM?

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Hoje vamos tratar de um assunto que muito chateia a vidas de nós mulheres, normalmente tem que acontecer pelo menos uma vez por mês e que nos atrapalha bastante, alguém sabe? É acertou aquele que disse menstruação.Mas não é só isso queridos leitores, tem mais um probleminha que os homens adoram dizer que não existe. é sim a TPM, a sigla quer dizer Tensão pré menstrual. E o Irônico mostra pra vocês por que isso acontece.


Os homens que não acreditam em tensão pré-menstrual (TPM) podem ter certeza de que ela existe e não é nada incomum. Mal humor é apenas um dos sintomas causado pela TPM, também definida como síndrome pré-menstrual (SPM).

Os médicos também apontam irritabilidade, tensão nervosa, ansiedade, aumento do apetite, vontade de consumir doces, agressividade, inchaço e dores nas pernas e mamas, taquicardia, cansaço, depressão, esquecimento, choro fácil, insônia, cólica, espinha, vômito e alteração da libido sexual.

TPM é a recorrência cíclica na 2ª fase da menstruação (depois da ovulação) de uma combinação de modificações físicas, psicológicas e de comportamento.Nos dias que antecedem a menstruação, ocorre uma brusca queda dos hormônios estrógeno e progesterona no corpo das mulheres, provocando a retenção de líquidos e a queda dos neurotransmissores (substâncias responsáveis por transmitir os sinais entre os neurônios).
O acúmulo de líquidos é causado pela queda de progesterona, e favorece o inchaço nas mamas, que ficam doloridas, e a distenção do abdômen. Já a diminuição da serotonina, um neurotransmissor, causa irritação sensibilidade, depressão e dor de cabeça.
Entretanto, os hormônios não são os únicos responsáveis, já que fatores externos, como o estresse, podem piorar bastante a Tensão Pré Menstrual.



Mas nem tudo está perdido. TPM tem tratamento. Ele consiste em medidas gerais e
intervenções direcionadas ao específico conjunto de sintomas apresentado pela paciente. As medidas gerais incluem exercícios físicos, redução do estresse e modificações na dieta, com restrição de sal, chá preto, café, chocolate e chimarrão. Quando apenas as mudanças comportamentais não resolvem, o tratamento medicamentoso é proposto, visando diminuir a ciclicidade ovariana (com os anticoncepcionais hormonais) ou atuando sobre sintomas específicos (diuréticos e antidepressivos)



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